OBSERVATÓRIOS DE TURISMO: ESTRATÉGIA PARA TOMADA DE DECISÕES

O turismo como fenômeno social, cultural e econômico promove o fluxo de pessoas, gera divisas, emprega mão de obra e dinamiza a economia. Mensurar os impactos que esta movimentação gera na cadeia produtiva e no ambiente dos destinos turísticos, se caracteriza como um desafio a ser superado por agentes, públicos e privados, diretamente responsáveis pelo planejamento e a gestão da atividade turísticas nessas localidades.

PROJETOS NO TURISMO: PRIORIZAÇÃO E GESTÃO

Há mais de 15 anos venho trabalhando com turismo; ora, no desenvolvimento de municípios, ora no agenciamento de viagens. E tenho percebido, sobretudo, para que haja uma perfeita sincronização entre a oferta de turismo e a demanda, é necessário o investimento em projetos que atrairão os turistas para a localidade, promovendo assim o desenvolvimento de vários setores da economia, sejam eles ligados ao trade turístico como por exemplo os meios de hospedagem, agências receptivas, restaurantes, entre outros, como também das demais economias que indiretamente suprem as necessidades desse segmento econômico.

Plano Diretor de Turismo

…por isso de um outro modo, simples, costumo dizer que um plano é um caminho a seguir para o futuro desejado, onde cada município deve pensar, sonhar e fazer acontecer o seu próprio futuro, que pode incluir coisas como, ampliação do número de turistas, dinamização da economia, posição de destaque no turismo nacional, tornar-se um destino inteligente, etc.

Place Branding: Transformando um destino numa MARCA-LUGAR

A construção de um conceito de “place branding” é a soma de ações que valoriza características importantes de um espaço, seja ele, um bairro, cidade ou país. E não é somente enfatizado a estrutura física, mas todas referências que compõem esse espaço, seja a cultura local, pontos turísticos, comércios locais, espaços de artes, culinária, toda a pluralidade cultural capaz de existir num lugar (Esteves, 2016).

O Movimento Cittaslow, Greve in Chianti e Slow Food

Neste post publico a segunda parte da entrevista com Paolo Saturnini, ex-presidente nacional da Associazzione Cittá Del Vino; ex-prefeito de Greve in Chianti entre 1995 e 2004; autor de dois livros de culinária envolvendo vinhos e do livro “L’armonia Del Chianti – riflessioni su una terra in bilico” sobre seu território e as memórias do nascimento do Movimento Cittaslow.

COMPARTILHAR VISÕES DE FUTURO EM PROJETOS

Também seria assim na vida cotidiana? Uma localidade que não se planejasse poderia se transformar em uma comunidade zumbi? Primeiro vamos entender o sentido comum, dicionarístico, de futuro. Conforme definição do dicionário futuro é “o tempo que virá” ou “tempo verbal utilizado para indicar fatos certos ou prováveis a ocorrer em momento posterior ao que se fala”. Passado é o “tempo anterior ao presente; tudo o que ocorreu nesse tempo” (Dicionário online Caldas Aulete). Presente é o tempo atual em oposição ao passado e o futuro.

Plano Diretor Estrtégico da cidade de São Paulo

Trata-se da lei municipal que orienta o desenvolvimento e o crescimento da cidade até 2030. A entrevista trata de temas como: a relação, participação da comunidade no planejamento, visão de futuro, moradia, promoção de polos de desenvolvimento na cidade, programa de estado e não de governo, mudança no formato das audiências públicas, fomento ao plano de bairros, coleta de lixo, responsabilidade da comunidade no desenvolvimento da cidade.

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